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programação
09/08/22
23:00
Rainha Kong
O Bebê de Tarlatana Rosa
16 anos
Brasil. Belle Époque. O centro sendo varrido para o morro. Carnaval do Rio de Janeiro. Ah! E não há quem não saia no Carnaval disposto ao excesso. Heitor deu para andar pelo largo do Rocio e ia caminhando para os lados da secretaria do interior, quando viu, parado, o bebê de tarlatana rosa. Era ele! Era ele, o bebê de nariz postiço. Era ele, o bebê que não deveria estar ali, naquela hora com aquela máscara. Era ele, o bebê sem nariz. Era ele. Sentiu palpitar-lhe o coração. Sentiu um arrepio subir a espinha. Sentiu o apertar das calças. Parou.
O Bebê de Tarlatana Rosa celebra no mesmo tempo que vela, está em festa enquanto está de luto e gesta na hora que mata. Calcada nestes paradoxos, a peça teatral busca confluir o conto homônimo de João do Rio com as narrativas dus atorys no jogo da cena, a fim de se levantar uma discussão a respeito das questões de gênero e sexualidade.
Direção: RAINHA KONG
Dramaturgia: criação coletiva livremente inspirada em texto de João do Rio
Elenco: Aleph antialeph, Helena Agalenéa, Jaoa de Mello, Vitinho Rodrigues
Iluminação e operação de luz: Felipe Tchaça
Sonoplastia: RAINHA KONG e Nãovenhasemrosto
Operação de som: DJs Ibiza (Iza Marie e Bia Fonseca)
Arte: Aleph antialeph
Material Fotográfico e Fílmico: Karen Mezza, Natt Fejfar, Normélia Rodrigues, Thomas BF"
Produção: RK Produção
Coordenação de produção: Bia Fonseca e Iza Marie Miceli
RETIRE SEU INGRESSO AQUI!
Atividade gratuita (com retirada de ingressos no local, 1h antes do espetáculo).
10/08/22
22:00
Helena Agalenéa
Eanna: Santuário Travesti
14 anos
Eanna: Santuário Travesti é uma peça feitiço, uma celebração de mitologias transviadas, que nos contam sobre a existência de corpos dissidentes desde, pelo menos, a Suméria Antiga.
Em tempos de catástrofes climáticas e pandemias desestruturadoras, ainda conseguimos encontrar tempo para punir, perseguir, maldizer um corpo diferente do nosso.
Em Eanna, invocamos a Deusa do amor para nos lembrar que só sobreviveremos aos próximos dilúvios quando, enfim, aprendermos a estar juntes, em comunidade.
O Santuário Travesti une o corpo considerado profano ao sagrado, retomando os tempos antigos onde corpos dissidentes entoavam cânticos nos templos de Inanna, na Suméria, nos cultos de Cibele, na Anatolia, e na Casa de Afrodite, em Corinto.
O Brasil de 2022 segue sendo o país que mais mata e mais consome pornografia de corpos trans. Pois então, lavemos o imaginário de morte e fetichismo para celebrar nossos corpos com vida, com honra, com tesão, com amor, em festa!
Eanna Santuário Travesti nos lembra do ato simples e revolucionário, ingênuo e sábio, bobo e transformador de simplesmente amar.
Se a segregação foi o que salvou a humanidade do dilúvio, agora só o que vai nos salvar é a união.
Atividade gratuita (com contribuição voluntária na retirada de ingressos)
11/08/22
22:00
Helena Agalenéa
Eanna: Santuário Travesti
14 anos
Eanna: Santuário Travesti é uma peça feitiço, uma celebração de mitologias transviadas, que nos contam sobre a existência de corpos dissidentes desde, pelo menos, a Suméria Antiga.
Em tempos de catástrofes climáticas e pandemias desestruturadoras, ainda conseguimos encontrar tempo para punir, perseguir, maldizer um corpo diferente do nosso.
Em Eanna, invocamos a Deusa do amor para nos lembrar que só sobreviveremos aos próximos dilúvios quando, enfim, aprendermos a estar juntes, em comunidade.
O Santuário Travesti une o corpo considerado profano ao sagrado, retomando os tempos antigos onde corpos dissidentes entoavam cânticos nos templos de Inanna, na Suméria, nos cultos de Cibele, na Anatolia, e na Casa de Afrodite, em Corinto.
O Brasil de 2022 segue sendo o país que mais mata e mais consome pornografia de corpos trans. Pois então, lavemos o imaginário de morte e fetichismo para celebrar nossos corpos com vida, com honra, com tesão, com amor, em festa!
Eanna Santuário Travesti nos lembra do ato simples e revolucionário, ingênuo e sábio, bobo e transformador de simplesmente amar.
Se a segregação foi o que salvou a humanidade do dilúvio, agora só o que vai nos salvar é a união
Atividade gratuita (com contribuição voluntária na retirada de ingressos)
25/08/22
23:00
Rainha Kong
O Bebê de Tarlatana Rosa
16 anos
Brasil. Belle Époque. O centro sendo varrido para o morro. Carnaval do Rio de Janeiro. Ah! E não há quem não saia no Carnaval disposto ao excesso. Heitor deu para andar pelo largo do Rocio e ia caminhando para os lados da secretaria do interior, quando viu, parado, o bebê de tarlatana rosa. Era ele! Era ele, o bebê de nariz postiço. Era ele, o bebê que não deveria estar ali, naquela hora com aquela máscara. Era ele, o bebê sem nariz. Era ele. Sentiu palpitar-lhe o coração. Sentiu um arrepio subir a espinha. Sentiu o apertar das calças. Parou.
O Bebê de Tarlatana Rosa celebra no mesmo tempo que vela, está em festa enquanto está de luto e gesta na hora que mata. Calcada nestes paradoxos, a peça teatral busca confluir o conto homônimo de João do Rio com as narrativas dus atorys no jogo da cena, a fim de se levantar uma discussão a respeito das questões de gênero e sexualidade.
Direção: RAINHA KONG
Dramaturgia: criação coletiva livremente inspirada em texto de João do Rio
Elenco: Aleph antialeph, Helena Agalenéa, Jaoa de Mello, Vitinho Rodrigues
Iluminação e operação de luz: Felipe Tchaça
Sonoplastia: RAINHA KONG e Nãovenhasemrosto
Operação de som: DJs Ibiza (Iza Marie e Bia Fonseca)
Arte: Aleph antialeph
Material Fotográfico e Fílmico: Karen Mezza, Natt Fejfar, Normélia Rodrigues, Thomas BF"
Produção: RK Produção
Coordenação de produção: Bia Fonseca e Iza Marie Miceli
RETIRE SEU INGRESSO AQUI!
Atividade gratuita (com retirada de ingressos no local, 1h antes do espetáculo).
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